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sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Transformação momentânea.



Não entendo como a maioria de nós muilheres, gosta de passar a tarde inteira em um salão de beleza.
Admito que ter uma pessoa lavando meu cabelo é bom, relaxa e dá sono. Fazer as unhas, às vezes, é bom, relaxa e dá sono. Mas não dá para dormir sentada. Eu não consigo. O resultado, assim que saímos do salão, é ótimo. Mas passados um ou dois dias, lá se foi a tarde de relaxamento, e não podemos mais dormir. Para cortar o cabelo é uma dor. Sempre que peço para cortar AS PONTAS e acrescento: "tira só 2 ou 3 centímetros de cabelo, por favor!" Ele, o meu designer capilar, corta mais. Ô negócio desobediente é cabeleireiro. Só faz o que quer! Unhas. É uma raridade encontrar uma manicure que não te machuque. Na última sexta-feira, fiquei 4 horas e 15 minutos até que a minha transfomação momentânea chegasse ao fim. Imagina quando eu quiser que a minha transformação dure para sempre. Vou ter que passar a "metade do sempre" sentada na cadeira do salão de beleza. Ou então, em uma sala de cirurgia.

Tirei a foto daqui!

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Quem não encherga, procura.

Quem tem dificuldade para enchergar, não pode perder os óculos de grau. Cheiguei a essa conclusão hoje, quando - pela milésima vez, perdi o meu. Gastei quase 10 minutos do meu tempo - que pela manhã é precioso - procurando o bendito. É claro que um agravante foi o fato do meu quarto estar levemente dessarumado. Quem não encherga perfeitamente quando procura algo sem os óculos em meio a uma bagunça, não é o que chamariam de uma tarefa simples.

Sempre coloco os óculos no mesmo lugar para evitar caçadas como esta. Já estava decidida a sair de casa com uma leve deficiência na visão. Até que, olhei para o chão e ali estava o safado. Caiu e eu não ví. E ainda estava torto.
Bom seria se os óculos com a lente acima de 4 graus respondessem a um comando de voz para ser encontrado facilmente; e se e as lentes não soltassem da armação e não arranhassem, em hipótese alguma.

A tecnologia está aí para dar comodidade as pessoas, não é? E porque não inventar óculos com sensores? Você deve estar pensado: "Use lentes de contato!" E eu te respondo: Não, obrigada! Para pessoas desatentas, a lente de contato, é uma arma perigosa.

Ah! E se você perder os óculos de grau constantemente, pelo menos, mantenha o seu quarto organizado.

P.S: Eu juro que eu queria colocar uma foto nesse "post", mas o adorado "Blogger" não permitiu.

terça-feira, 25 de novembro de 2008

Tarefa de classe

Recebi uma tarefa/meme da Kellen e devo dizer 8 coisas que eu quero fazer antes de morrer.


As minhas:

1) Ir ao cinema só. (Sempre "furo" comigo). *
2) Me formar e trabalhar em uma redação de jornal impresso. *
3) Ficar milionária. (quer também?)
4) Viajar com pouco dinheiro com amigos. (hehe) *
5) Ter filhos ou adotar. *
6) Ter uma estrela com meu nome na calçada da fama. (Mentira. haha)
7) Ter uma creche. *
8) Me aposentar! *

As regras:

- Fazer lista com 8 coisas que sonhamos fazer antes de ir pro beleléu;
- Convidar 8 blogs de amigos para responder também;
- Comentar no blog de quem nos convidou;
- Avisar os blogs convidados, "da convocação"
- Mencionar as regras.

E meus convidados são:
Kellen do "Já viu?" (sempre olho mesmo, então posso te indicar também! euhuheuhe!)
Mateus e "Augusto Augustos" dos "Desocupados e associados" (Augustos Augustos é o nome científico para Augusto, né, Mateus? haha)
Patrícia do "The romance is dead" :D
Jordânia do "Pérolas e fatos" :D
Rebeca do "Apintura da voz" ;)
Tiago do "Jornalista de peso" ;)
Alberto do "Komédia da vida privada" :D
Tolices do Orkut ehuehuheuehuh! :D

P.S: (*) Os desejos que eu desejo de verdade. uheuhehue! ;)

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Profissão: Ladrão.


Quando comprar um celular ou qualquer outro aparelho eletrônico de última geração, não o utilize fora de casa. Quando você pensar em manusear, este objeto, já estará em poder do "Senhor ladrão".Senhor sim, pois no momento de entregar seus pertences, você, trabalhador/estudante, é chamado de "vagabundo". A carga horária de um ladrão é bem maior que a nossa, simples trabalhadores "honestos", eles trabalham de manhã, à tarde e à noite. Um trabalho exaustivo que além de raciocínio, exige resistência física. Coitados!

Já que é a fonte de renda de algumas pessoas ao redor do mundo, os praticantes do roubo deveriam criar uma associação. Só para organizar o movimento. O presidente da associação deveria ser inspirado em "Robin Hood" - um herói mítico inglês, um fora-da-lei que roubava dos ricos para dar aos pobres. Não precisa dar aos pobres, apenas não nos roube. Compramos tudo à prestação. Poderiam abordar gentilmente, sem violência, a nós, "os estudantes e trabalhadores vagabundos". Seria mais humano. "Me entregue todo o seu dinheiro e os cartões de crédito. Pode ficar com os documentos e a carteira. Pronto. Agora me dê seu celular, mp4 e seu cordão de ouro. Valeu! Até mais!" Bem melhor, não acha?

Sem esquecer da aposentadoria, claro. Anos de prestação de serviço, no fim da vida, um ladrão deve apenas descançar. Espera! Sem mais ironias. O que um ladrão faz quando fica velho? Pra se sustentar, ele continua roubando?

Foto: http://www.uma.pt/blogs/box-m/wp-content/uploads/2007/11/assalto.jpg

domingo, 2 de novembro de 2008

Não vai doer?


"Sente-se! Logo lhe chamarei para preencher a ficha." Como assim ficha? A gente vai até uma emergência porque está com alguma dor e você vai procurando atendimento médico. Já não bastasse a dor da enfermidade ainda temos que esperar para sermos chamados e ainda preencher uma ficha e depois esperar de novo? Tudo bem. Não vou morrer por esperar sentada sentindo dor por mais meia hora.

Depois que saímos da consulta, geralmente, somos levados até um dos leitos para tomar as devidas medicações, não é? É.
Aí vem a enfermeira e diz:
"Relaxe! Não vai doer".
Não vai doer? A senhora irá introduzir uma enorme agulha no meu bracinho e ainda diz que não vai doer?
É claro que vai doer. Sempre dói.
A pessoa chega na emergência de um hospital, sentindo dor e a enfermeira chega pra tranquilizar dizendo mentiras? Comigo seria melhor que dissesse a verdade.
"Olhe, querida. Vai doer! Vou enfiar a injeção com esse medicamento a óleo que arde imensamente. Se sua veia fugir vou rodar a agulha dentro do seu braço até encontrar ou até você não aguentar a dor."
Seria mais fácil.

E a história que o soro fisiológico acaba rápido? É a maior mentira. Aquilo dura uma eternidade.

Quem nunca pensou que iria morrer enquanto espera para ser atendido em uma emergência? Eu já. Quem nunca pensou em quase todos os "palavrões" - todos direcionados à enfermeira - enquanto ela insere a agulha em uma parte do seu corpo? Eu já.

Foto: http://ceticismo.files.wordpress.com/2007/09/injecao.jpg


Indico: http://jornalistadepeso.blogspot.com/