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segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Até ano que vem! (¬¬)

P-o-xa, todos dizem isso, porque eu não? ueheuheuheheh!
Até mais, pimpolhos. Boas festas! Ano que vem tô de volta - se é que isso importa.

euhueheuheheeueuh! Até!

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Jornalista e lançador.


No domingo, 14/12/2008, um jornalista iraquiano arremeçou/lançou os sapatos contra o George W. Bush, o Presidente dos EUA. Mountazer Al-Zadi, o jornalista, calça 44 e não conseguiu acertar Bush. Foram dois arremeços. Em uma das jogadas, o sapato passou 4,5 metros de distância do alvo. Pena que nem todo "nerd" se dá bem em esporte, mas bem que ele podia ter treinado antes.

A reunião foi a última "visita surpresa de Bush ao Iraque", enquanto presidente dos EUA. Ele que não apareça de surpresa lá sendo apenas um "cidadão americano".
No encontro em Bagdá no domingo:
Bush diz: "A tarefa não foi fácil, mas era necessária para a segurança americana, a esperança dos iraquianos e a paz no mundo."
No Brasil:
"Eu diz": Que bom que não estou sozinha no mundo e tem gente que luta por mim sem interesse. Obrigada Bush! Sempre concordei que matar as pessoas é a solução para o problema. NÃO, nunca concordei.
-"Eu" sai da conversa.

Resumindo: Milhares de iraquianos foram mortos e Bush não consegue ser atingido nem por um pequeno sapato.


terça-feira, 9 de dezembro de 2008

A mais pura verdade.

Tenho que postar no blog! Sexta é minha última prova, aí eu volto a postar. :D ;*

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Transformação momentânea.



Não entendo como a maioria de nós muilheres, gosta de passar a tarde inteira em um salão de beleza.
Admito que ter uma pessoa lavando meu cabelo é bom, relaxa e dá sono. Fazer as unhas, às vezes, é bom, relaxa e dá sono. Mas não dá para dormir sentada. Eu não consigo. O resultado, assim que saímos do salão, é ótimo. Mas passados um ou dois dias, lá se foi a tarde de relaxamento, e não podemos mais dormir. Para cortar o cabelo é uma dor. Sempre que peço para cortar AS PONTAS e acrescento: "tira só 2 ou 3 centímetros de cabelo, por favor!" Ele, o meu designer capilar, corta mais. Ô negócio desobediente é cabeleireiro. Só faz o que quer! Unhas. É uma raridade encontrar uma manicure que não te machuque. Na última sexta-feira, fiquei 4 horas e 15 minutos até que a minha transfomação momentânea chegasse ao fim. Imagina quando eu quiser que a minha transformação dure para sempre. Vou ter que passar a "metade do sempre" sentada na cadeira do salão de beleza. Ou então, em uma sala de cirurgia.

Tirei a foto daqui!

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Quem não encherga, procura.

Quem tem dificuldade para enchergar, não pode perder os óculos de grau. Cheiguei a essa conclusão hoje, quando - pela milésima vez, perdi o meu. Gastei quase 10 minutos do meu tempo - que pela manhã é precioso - procurando o bendito. É claro que um agravante foi o fato do meu quarto estar levemente dessarumado. Quem não encherga perfeitamente quando procura algo sem os óculos em meio a uma bagunça, não é o que chamariam de uma tarefa simples.

Sempre coloco os óculos no mesmo lugar para evitar caçadas como esta. Já estava decidida a sair de casa com uma leve deficiência na visão. Até que, olhei para o chão e ali estava o safado. Caiu e eu não ví. E ainda estava torto.
Bom seria se os óculos com a lente acima de 4 graus respondessem a um comando de voz para ser encontrado facilmente; e se e as lentes não soltassem da armação e não arranhassem, em hipótese alguma.

A tecnologia está aí para dar comodidade as pessoas, não é? E porque não inventar óculos com sensores? Você deve estar pensado: "Use lentes de contato!" E eu te respondo: Não, obrigada! Para pessoas desatentas, a lente de contato, é uma arma perigosa.

Ah! E se você perder os óculos de grau constantemente, pelo menos, mantenha o seu quarto organizado.

P.S: Eu juro que eu queria colocar uma foto nesse "post", mas o adorado "Blogger" não permitiu.

terça-feira, 25 de novembro de 2008

Tarefa de classe

Recebi uma tarefa/meme da Kellen e devo dizer 8 coisas que eu quero fazer antes de morrer.


As minhas:

1) Ir ao cinema só. (Sempre "furo" comigo). *
2) Me formar e trabalhar em uma redação de jornal impresso. *
3) Ficar milionária. (quer também?)
4) Viajar com pouco dinheiro com amigos. (hehe) *
5) Ter filhos ou adotar. *
6) Ter uma estrela com meu nome na calçada da fama. (Mentira. haha)
7) Ter uma creche. *
8) Me aposentar! *

As regras:

- Fazer lista com 8 coisas que sonhamos fazer antes de ir pro beleléu;
- Convidar 8 blogs de amigos para responder também;
- Comentar no blog de quem nos convidou;
- Avisar os blogs convidados, "da convocação"
- Mencionar as regras.

E meus convidados são:
Kellen do "Já viu?" (sempre olho mesmo, então posso te indicar também! euhuheuhe!)
Mateus e "Augusto Augustos" dos "Desocupados e associados" (Augustos Augustos é o nome científico para Augusto, né, Mateus? haha)
Patrícia do "The romance is dead" :D
Jordânia do "Pérolas e fatos" :D
Rebeca do "Apintura da voz" ;)
Tiago do "Jornalista de peso" ;)
Alberto do "Komédia da vida privada" :D
Tolices do Orkut ehuehuheuehuh! :D

P.S: (*) Os desejos que eu desejo de verdade. uheuhehue! ;)

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Profissão: Ladrão.


Quando comprar um celular ou qualquer outro aparelho eletrônico de última geração, não o utilize fora de casa. Quando você pensar em manusear, este objeto, já estará em poder do "Senhor ladrão".Senhor sim, pois no momento de entregar seus pertences, você, trabalhador/estudante, é chamado de "vagabundo". A carga horária de um ladrão é bem maior que a nossa, simples trabalhadores "honestos", eles trabalham de manhã, à tarde e à noite. Um trabalho exaustivo que além de raciocínio, exige resistência física. Coitados!

Já que é a fonte de renda de algumas pessoas ao redor do mundo, os praticantes do roubo deveriam criar uma associação. Só para organizar o movimento. O presidente da associação deveria ser inspirado em "Robin Hood" - um herói mítico inglês, um fora-da-lei que roubava dos ricos para dar aos pobres. Não precisa dar aos pobres, apenas não nos roube. Compramos tudo à prestação. Poderiam abordar gentilmente, sem violência, a nós, "os estudantes e trabalhadores vagabundos". Seria mais humano. "Me entregue todo o seu dinheiro e os cartões de crédito. Pode ficar com os documentos e a carteira. Pronto. Agora me dê seu celular, mp4 e seu cordão de ouro. Valeu! Até mais!" Bem melhor, não acha?

Sem esquecer da aposentadoria, claro. Anos de prestação de serviço, no fim da vida, um ladrão deve apenas descançar. Espera! Sem mais ironias. O que um ladrão faz quando fica velho? Pra se sustentar, ele continua roubando?

Foto: http://www.uma.pt/blogs/box-m/wp-content/uploads/2007/11/assalto.jpg

domingo, 2 de novembro de 2008

Não vai doer?


"Sente-se! Logo lhe chamarei para preencher a ficha." Como assim ficha? A gente vai até uma emergência porque está com alguma dor e você vai procurando atendimento médico. Já não bastasse a dor da enfermidade ainda temos que esperar para sermos chamados e ainda preencher uma ficha e depois esperar de novo? Tudo bem. Não vou morrer por esperar sentada sentindo dor por mais meia hora.

Depois que saímos da consulta, geralmente, somos levados até um dos leitos para tomar as devidas medicações, não é? É.
Aí vem a enfermeira e diz:
"Relaxe! Não vai doer".
Não vai doer? A senhora irá introduzir uma enorme agulha no meu bracinho e ainda diz que não vai doer?
É claro que vai doer. Sempre dói.
A pessoa chega na emergência de um hospital, sentindo dor e a enfermeira chega pra tranquilizar dizendo mentiras? Comigo seria melhor que dissesse a verdade.
"Olhe, querida. Vai doer! Vou enfiar a injeção com esse medicamento a óleo que arde imensamente. Se sua veia fugir vou rodar a agulha dentro do seu braço até encontrar ou até você não aguentar a dor."
Seria mais fácil.

E a história que o soro fisiológico acaba rápido? É a maior mentira. Aquilo dura uma eternidade.

Quem nunca pensou que iria morrer enquanto espera para ser atendido em uma emergência? Eu já. Quem nunca pensou em quase todos os "palavrões" - todos direcionados à enfermeira - enquanto ela insere a agulha em uma parte do seu corpo? Eu já.

Foto: http://ceticismo.files.wordpress.com/2007/09/injecao.jpg


Indico: http://jornalistadepeso.blogspot.com/

terça-feira, 28 de outubro de 2008

(parêntese) Fudeu?

Me prometi que não usaria palavras chulas no meu blog. E que tentaria não fazer fofoca ou falar da minha vida, e não vou (depois de hoje não vou). Quando tensa me dá vontade de dizer palavrão. Mentira. Falo palavrão diariamente. Enfim... Eu e umas colegas de faculdade estamos recebendo umas ligações estranhas. Prefiro acreditar em coincidência. A primeira a receber foi sexta-feira(24/10) e a pessoa que ligou falou inverdades para a mãe dessa minha amiga. "Esculhambou" 3 pessoas, ou seja, nos conhece e muito bem. No domingo(26/10) outra colega recebeu uma ligação e nessa mais agressões verbais. Para mim, ligaram de segunda(27) para terça(28), em pleno 00:57 da madrugada o infeliz inventa de passar um trote para mim. Na ligação feita para o meu celular, não me "esculhambaram". Na verdade acho que o "homem" não sabia nada sobre mim. Uma conversinha mole, malandro-incompetente, sabe? Continuei na linha passei cerca de 2 minutos tentando puxar assunto, mas ele não se garantiu. Na hora do desespero falei até na mãe dele. (Sim eu apelei, não sabia mais o que falar. Até perguntar quem pagaria o motel eu perguntei). O que me assustou não foi o conteúdo da conversa, até porque nem teve. Me assustei pela voz do rapaz, uma voz meio arrastada, com gírias, para completar, sabe aquele "cri-cri" do grilo? Típico de meia-noite, ninguém por perto, nem um outro tipo de barulho. Pois pronto, esse era o fundo da conversa. O que eu poderia esperar de alguém que 00:57 , aparentemente fora de casa, com uma voz não tão amigável e um dialeto esquizito? Fiquei falando com ele até que meu tio escutou minha voz e perguntou: "Tá tudo bem?", o desocupado que falava comigo do outro lado da linha alterou a voz dizendo: "QUEM É?" (perguntando quem entrara no quarto). Desliguei o telefone apavorada.
Contei tudo para o meu tio e ele ligou para a polícia. Mandaram fazer um B.O(Boletim de ocorrência) e eu o farei.
Que eu saiba não tenho inimizades. Sou bem legal, sabe? (risos). A ligação feita pra minha pessoa acredito que não tem relação com as ligações feitas para as minhas amigas. Prefiro acreditar que é apenas uma coincidência infeliz, pois não falaram mau de mim e o rapaz pareceu não saber nada ao meu respeito.

Trote é comum, mas em um grupo de 6 pessoas, 3 receberem assim com intervalo curto de tempo é um tanto quanto estranho.

Mais fatos estranhos: o porteiro do prédio da minha amiga, que recebeu primeiro um trote, disse que um rapaz procurou por ela pela manhã de hoje terça(28/10). Rapaz esse que ele afirmou nunca ter visto por ali.

Minha família já está sabendo e estamos tomando algumas medidas, para as pessoas que contei essa história boa parte também estão assustadas, pois não sabemos se é apenas mais um trote/brincadeira ou é algo sério.

sábado, 25 de outubro de 2008

Segura, menina!

Hoje enquanto esperava minha mãe ir me buscar em um determinado lugar, ví chegarem quatro crianças, a mais velha deveria ter 13 anos no máximo e a menor uns 6. Pois bem, estas quatro crianças foram deixadas pelos pais neste recinto, quando os ví entrando sozinhos e os pais saírem no carro pensei: "poxa, essas crianças devem ser bem 'maduras', comportadas". Não eram. Quando os pais saíram, as crianças foram pra calçada e atrás de mim ligavam do telefone público sem parar, não me pergunte para quem os pequenos ligavam. Eis que uma senta em um murinho. O muro media cerca de 1,50 m. de altura. Ao ver a irmã sentada e balançando as perninhas, a irmã um pouco mais velha se aproxima e senta ao lado, e eu observando-as. Eis que o irmão mais velho chega e simplesmente empurra a irmãzinha. Sim, empurra! Ela virou para trás e ele ficou segurando-a pelo braço enquanto esta encontrava-se de cabeça para baixo, até finalmente cair. O melhor veio depois. Eles rindo sem parar, e eu também, enquanto a menina dizia: "vocês vão ver, vou ligar pra mamãe e dizer pra ela. Vocês tão tudo(sic) rindo porque num foi com vocês, ai minhas costas, ai, ai, tá doendo!". Mesmo com o drama, ninguém parou de rir.

O que está acontecendo com os pais ein? Minha mãe nunca me deixou só em algum lugar com meu irmão e saiu, ela ao menos descuidava da gente quando saíamos. Resolvi fazer esse post após observar a educação que a maioria das crianças estão recebendo. Tenho primos pequenos que só fazem o que querem, mau educados, chatos mesmo. E os pais parecem não ligar, relaxados. Crianças de 13 anos em festas, algumas bebendo. Outras em casa, na internet fazendo besteira. Outras ainda que "brincam de usar drogas e assaltar". Minha vó sempre disse: "costume de casa vai à praça!". A educação começa em casa, querido(a). Você é o reflexo dos seus pais, eu pelo menos sou.

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Tire a roupa e abra as pernas!

A primeira ida ao ginecologista não é fácil. Se existir um momento mais constrangedor, ainda não passei por esse. Você vai sabendo que vai ter que mostrar sua genitária para a médica, mas o momento em que ela pára a conversa, e nessas mesmas palavras diz: "tire a roupa, deite na maca e abra as pernas", a sensação não é das melhores.

Em silêncio, tira-se a roupa e vai para o exame, olhei para todos os detalhes da sala - bela decoração. Em seguida as sábias palavras: "pronto, se vista!".

Me lembrei desta situação após a história de um colega que foi pela primeira vez a um urologista. Acredito que o dele foi pior. As palavras usadas pelo doutor foram mais vulgares, não me atrevo a repeti-las aqui.

Vale ressaltar que é um constrangimento necessário, quem ainda não passou, vai passar. Quem já passou, passou.

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Caso Eloá.


Hora bastante oportuna para a retomada deste blog. Ora, já deve imaginar por onde eu começo. Caso Eloá. Coitada da garota. Passou cinco dias trancada no próprio apartamento com o louco do ex-namorado, que até entrevista durante o sequestro deu. Mesmo depois do fim do sequestro que casou a morte, Eloá não pôde "descançar em paz", todo brasileiro pelo menos uma vez ao dia diz ou pensa na pobre da menina. Gente, vamos viver, foi triste o que aconteceu, foi. O que deveriamos fazer em uma situação como essa era tirar algum ensinamento da situação. Olha pra tua vida. Ou será que tu não tem problema?
30 mil pessoas no velório. Ela conhecia muita gente, né? Será que no meu terá pelo menos 100 pessoas? Espero.

Fora a coletiva com o defunto na frente, como uma professora comentou: "nunca ví uma situação como essa" é, nem eu. Será que não tem nada melhor pra falar? Tem bastante gente que ainda vive e está sofrendo.